Curadoria da Mostra no Festival Cultural do Brasil: Johsi Varjão
Atriz, produtora, professora de atuação e preparadora de elenco. Protagonizou os curtas “Muros” e “Sandrine” em que recebeu os prêmios de Melhor Atriz no Festcineamazônia 2015 e na Mostra SESC 2016. Interpretou Oxum em “The Summer of Gods” (EUA/Brasil), exibido em Cannes.
É codiretora e coprodutora na Segredo Filmes e faz parte da equipe da Mostra Lugar de Mulher é no Cinema desde a primeira edição.
A Mostra é uma parceria da Segredo Filmes com a Olho de Vidro Produções e chega a Europa através do Festival Cultural do Brasil em Viena.
A Mostra Lugar de Mulher É no Cinema nasceu no final de 2016 a partir de um desejo de reunir o maior número possível de mulheres do áudio visual de Salvador, Bahia, para debater e apontar demandas específicas de gênero do setor.
Nesse mesmo ano, a Comissão de Gênero, Raça e Diversidade da ANCINE revelou que 75,4% dos filmes lançados no Brasil em 2016 foram dirigidos por homens brancos. Esta constatação levou à formulação de um sistema de adoção de cotas de gênero e raça na seleção dos projetos, que determina que, ao menos 35% dos valores dos projetos selecionados devem ser – a partir de então – dirigidos por mulheres, transexuais/travestis e 10% reservados às diretoras negras e indígenas do País.
A Mostra nasce neste cenário e é fruto de movimento político-cultural de profissionais do audiovisual nacional. Foi idealizada pelas cineastas e produtoras Hilda Lopes Pontes, Lilih Curi e Moara Rocha e vem sendo desenvolvida por um coletivo de mulheres baianas e/ou residentes no Estado da Bahia.
Nas suas primeiras três edições exibiu um total de 290 curtas-metragens, realizados por cineastas mulheres e pessoas não binárias de pelo menos 12 Estados brasileiros. O número total de curtas-metragens inscritos saltou mais de 40% em três anos. Em 2019, a Mostra recebeu um total de 653 filmes inscritos. Deste total, 156 foram exibidos após seleção feita por uma equipe curadora de mulheres engajadas do ponto de vista sócio-político feminista, que seleciona obras com temáticas e gêneros cinematográficos múltiplos.
Conheça mais: https://www.mostramulhernocinema.com.br/
Lilih Curi
Diretora, Roteirista e Produtora.
Graduada em Comunicação e Mestre em Artes Cênicas. Estudou Direção Cênica na EICTV/Cuba. Desenvolve seus projetos autorais na SEGREDO FILMES onde realizou os curtas CARMEN (2013), TERESA (2014), CAROLINA (2017) e DISTOPIA (2020).
Este último curta, uma ficção de roteiro próprio, foi selecionado para o PANLAB 2016 – Laboratório de Roteiro do Panorama Internacional Coisa de Cinema com consultoria de Aleksei Abib, Gabriel Martins e Marina Meliande, premiado pelo Edital de Apoio à Produção de Curta Metragem do Ministério da Cultura – MinC 2017, teve estreia nacional no 53º Festival de Brasília de Cinema Brasileiro e foi premiado com o Candago de Melhor Som neste mesmo festival. O filme recebeu ainda o Silver Tier de Best Film no The Horror Movie Awards (EUA) e faz parte da seleção dos 50 melhores filmes de horror do BSFF – Bizarrya Short Film Festival (Portugal), além de ter sido selecionado para outros cinco festivais nacionais competitivos que acontecem em março e abril de 2021 ( vide: www.instagram.com/segredofilmes )
Em 2020, Lilih estreou como “Diretora de Episódio” em TRANSVIAR, série de ficção produzida pela Eparrêi Filmes para TVs públicas, e como assistente de direção de Silvana Moura na série documental AGBARA DUDU – NARRATIVAS NEGRAS (13 EPS de 26min), produzida pela Truque Produtora de Cinema com estreia no Canal Futura.
Em 2021, estreia o documentário PALHAÇOS DO RIO VERMELHO – O CURTA, produzida pela RG Produção Cinematográfica; monta o documentário MÁTRIA, seu primeiro longa, com corte selecionado por Joana Collier para o PANLAB 2019 de Montagem; projeto também selecionado para a Rodada de Negócios e Pitching do NordesteLAB 2019 e do LatinArabe Co-Production Forum/VentanaSur2019.
No momento, através do Edital LAB – Lei Aldir Blanc, desenvolve o projeto e escreve os quatro primeiros episódios do roteiro de Série de Ficção ANÁSTÁCIA, que parte do seu roteiro de curta de ficção homônimo. O roteiro do curta foi selecionado para o PANLAB 2019 – Laboratório de Roteiro do Panorama Internacional Coisa de Cinema com consultoria de Jaqueline Souza, Aleksei Abib e Felipe Sholl e também para o INCUBAFILMES 2020 com consultoria de Mariana Jaspe, além de consultoria de projeto de Sabrina Andrade.
Ainda em 2021, realiza a MOSTRA LUGAR DE MULHER É NO CINEMA que estreia a 4ª edição online no dia 22 de março, num evento que exibe curtas nacionais dirigidos e protagonizados por mulheres e/ou pessoas não binárias.
Links:
Portfólio: www.lilihcuri.com
Curtas realizados: www.vimeo.com/segredofilmes
Link do curta Distopia (2020): https://vimeo.com/349210166
Hilda Lopes Pontes
Mestre em Artes Cênicas pela Universidade Federal da Bahia, tem cinco curtas realizados dentro da sua produtora Olho de Vidro Produções . Caos (2014), Estela (2017), Onze Minutos (2018), Em Cima do Muro (2019) e B Não é de Biscoito (2020). Seus filmes somam mais de 150 seleções em festivais, incluindo Mostra de Cinema de Tiradentes, Festival de Cinema de Triunfo e Panorama Coisa de Cinema, somando 19 prêmios em festivais nacionais. É idealizadore e coordenadore da Mostra Lugar de Mulher é no Cinema, criada em 2017. Vencedore do Prêmio de Melhor Montagem no Festival Mimoso de Cinema, pelo filme Não Falo com Estranhos, em 2018.
Realizou três roteiros de longas entre 2018 a 2020, sendo que todos eles foram selecionados para o Laboratório de Roteiros do Panorama Coisa de Cinema.
Há dez anos é crítica de produtos audiovisuais, sendo que, atualmente, escreve para o Série a Sério onde tem uma coluna mensal sobre narrativas seriadas de horror.
Curadoria da Mostra no Festival Cultural do Brasil: Johsi Varjão
Atriz, produtora, professora de atuação e preparadora de elenco. Protagonizou os curtas “Muros” e “Sandrine” em que recebeu os prêmios de Melhor Atriz no Festcineamazônia 2015 e na Mostra SESC 2016. Interpretou Oxum em “The Summer of Gods” (EUA/Brasil), exibido em Cannes.
É codiretora e coprodutora na Segredo Filmes e faz parte da equipe da Mostra Lugar de Mulher é no Cinema desde a primeira edição.
A Mostra é uma parceria da Segredo Filmes com a Olho de Vidro Produções e chega a Europa através do Festival Cultural do Brasil em Viena.
A Mostra Lugar de Mulher É no Cinema nasceu no final de 2016 a partir de um desejo de reunir o maior número possível de mulheres do áudio visual de Salvador, Bahia, para debater e apontar demandas específicas de gênero do setor.
Nesse mesmo ano, a Comissão de Gênero, Raça e Diversidade da ANCINE revelou que 75,4% dos filmes lançados no Brasil em 2016 foram dirigidos por homens brancos. Esta constatação levou à formulação de um sistema de adoção de cotas de gênero e raça na seleção dos projetos, que determina que, ao menos 35% dos valores dos projetos selecionados devem ser – a partir de então – dirigidos por mulheres, transexuais/travestis e 10% reservados às diretoras negras e indígenas do País.
A Mostra nasce neste cenário e é fruto de movimento político-cultural de profissionais do audiovisual nacional. Foi idealizada pelas cineastas e produtoras Hilda Lopes Pontes, Lilih Curi e Moara Rocha e vem sendo desenvolvida por um coletivo de mulheres baianas e/ou residentes no Estado da Bahia.
Nas suas primeiras três edições exibiu um total de 290 curtas-metragens, realizados por cineastas mulheres e pessoas não binárias de pelo menos 12 Estados brasileiros. O número total de curtas-metragens inscritos saltou mais de 40% em três anos. Em 2019, a Mostra recebeu um total de 653 filmes inscritos. Deste total, 156 foram exibidos após seleção feita por uma equipe curadora de mulheres engajadas do ponto de vista sócio-político feminista, que seleciona obras com temáticas e gêneros cinematográficos múltiplos.
Conheça mais: https://www.mostramulhernocinema.com.br/
Lilih Curi
Diretora, Roteirista e Produtora.
Graduada em Comunicação e Mestre em Artes Cênicas. Estudou Direção Cênica na EICTV/Cuba. Desenvolve seus projetos autorais na SEGREDO FILMES onde realizou os curtas CARMEN (2013), TERESA (2014), CAROLINA (2017) e DISTOPIA (2020).
Este último curta, uma ficção de roteiro próprio, foi selecionado para o PANLAB 2016 – Laboratório de Roteiro do Panorama Internacional Coisa de Cinema com consultoria de Aleksei Abib, Gabriel Martins e Marina Meliande, premiado pelo Edital de Apoio à Produção de Curta Metragem do Ministério da Cultura – MinC 2017, teve estreia nacional no 53º Festival de Brasília de Cinema Brasileiro e foi premiado com o Candago de Melhor Som neste mesmo festival. O filme recebeu ainda o Silver Tier de Best Film no The Horror Movie Awards (EUA) e faz parte da seleção dos 50 melhores filmes de horror do BSFF – Bizarrya Short Film Festival (Portugal), além de ter sido selecionado para outros cinco festivais nacionais competitivos que acontecem em março e abril de 2021 ( vide: www.instagram.com/segredofilmes )
Em 2020, Lilih estreou como “Diretora de Episódio” em TRANSVIAR, série de ficção produzida pela Eparrêi Filmes para TVs públicas, e como assistente de direção de Silvana Moura na série documental AGBARA DUDU – NARRATIVAS NEGRAS (13 EPS de 26min), produzida pela Truque Produtora de Cinema com estreia no Canal Futura.
Em 2021, estreia o documentário PALHAÇOS DO RIO VERMELHO – O CURTA, produzida pela RG Produção Cinematográfica; monta o documentário MÁTRIA, seu primeiro longa, com corte selecionado por Joana Collier para o PANLAB 2019 de Montagem; projeto também selecionado para a Rodada de Negócios e Pitching do NordesteLAB 2019 e do LatinArabe Co-Production Forum/VentanaSur2019.
No momento, através do Edital LAB – Lei Aldir Blanc, desenvolve o projeto e escreve os quatro primeiros episódios do roteiro de Série de Ficção ANÁSTÁCIA, que parte do seu roteiro de curta de ficção homônimo. O roteiro do curta foi selecionado para o PANLAB 2019 – Laboratório de Roteiro do Panorama Internacional Coisa de Cinema com consultoria de Jaqueline Souza, Aleksei Abib e Felipe Sholl e também para o INCUBAFILMES 2020 com consultoria de Mariana Jaspe, além de consultoria de projeto de Sabrina Andrade.
Ainda em 2021, realiza a MOSTRA LUGAR DE MULHER É NO CINEMA que estreia a 4ª edição online no dia 22 de março, num evento que exibe curtas nacionais dirigidos e protagonizados por mulheres e/ou pessoas não binárias.
Links:
Portfólio: www.lilihcuri.com
Curtas realizados: www.vimeo.com/segredofilmes
Link do curta Distopia (2020): https://vimeo.com/349210166
Hilda Lopes Pontes
Mestre em Artes Cênicas pela Universidade Federal da Bahia, tem cinco curtas realizados dentro da sua produtora Olho de Vidro Produções . Caos (2014), Estela (2017), Onze Minutos (2018), Em Cima do Muro (2019) e B Não é de Biscoito (2020). Seus filmes somam mais de 150 seleções em festivais, incluindo Mostra de Cinema de Tiradentes, Festival de Cinema de Triunfo e Panorama Coisa de Cinema, somando 19 prêmios em festivais nacionais. É idealizadore e coordenadore da Mostra Lugar de Mulher é no Cinema, criada em 2017. Vencedore do Prêmio de Melhor Montagem no Festival Mimoso de Cinema, pelo filme Não Falo com Estranhos, em 2018.
Realizou três roteiros de longas entre 2018 a 2020, sendo que todos eles foram selecionados para o Laboratório de Roteiros do Panorama Coisa de Cinema.
Há dez anos é crítica de produtos audiovisuais, sendo que, atualmente, escreve para o Série a Sério onde tem uma coluna mensal sobre narrativas seriadas de horror.
Filmes selecionados para a Mostra de Cinema 2021
Filmes selecionados para a Mostra de Cinema 2021
Abertura Mostra de Cinema
Chame os amigos, a família e prepare a pipoca para começar a maratonar os filmes selecionados.
E lembre-se de deixar sua opinião na página do filme marcando quantas estrelinhas ele merece. 😉
Clique na imagem para assistir e votar nos filmes.
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A mais forte
Ada
Aquelas Mulheres
Corpo Território
Cozinheiras de Terreiro
Do corpo da Terra
Em Reforma
Filhas de Lavadeiras
Guaxuma
Inspirações
Joana
Lôra
Mulher Multidão
O Dia quando o mar encontrou Bento
Pausa Para o Café
Òpárá de Òsùn: quando tudo nasce
Paralise
Rosa de Aroeira
O Menino Cabeça-de-Flor
Uma menina e sua sombra
Muda
Vó, a Senhora é Lésbica?
Cacá
