Coordenação: Vanessa Noronha Tölle
A Sociedade Austro Brasileira de Educação e Cultura Papagaio, instituição que organiza o magnífico Festival Cultural do Brasil em Viena, iniciou suas atividades na Áustria em 2009 com o apoio da Embaixada do Brasil, tendo como principal atividade o ensino da Língua Portuguesa para brasileirinhos.
São mais de 10 anos de atividades artísticas, educacionais e culturais no exterior e para a organizadora e também pedagoga, Vanessa Noronha Tölle, é de suma importância que aconteçam atividades voltadas ao público infantojuvenil.
Nesta IX edição do Festival do Brasil que deu início em junho deste ano, o mês de outubro vem com uma programação digital voltada ao público infantojuvenil.
Iniciaremos a nossa Programação com Analu Sampaio que trará ao nosso palco digital a MPB. Analu, tem apenas 12 anos e já está conquistando seu espaço internacional. Haverá Contação de Histórias que faz parte da Mostra de literatura infantantojuvenil. Uma parceria entre a Verein PAPAGAIO e a Projetos Sorrisos.
Também estarão em nosso Palco as Cunhãs da Amazonia e o grupo Camerata Caipira.
Apresentações Musicais
A convite da organizadora do Festival, quem irá abrilhantar o nosso palco digital é a jovem cantora Analu Sampaio que fará a abertura da programação Infantojuvenil do 9ª Festival Cultural do Brasil em Viena.
Analu Sampaio, tem o Pop e MPB como ritmos preferidos. Analu tinha apenas 5 anos quando apareceu pela primeira vez no programa do SBT Raúl Gil.
Tocar ukulele, escala e piano faz parte de sua veia artística.
Fez parte do time da Claudia Leitte no The Voice Kids.
O Grupo CUNHÃS-Meninas da Amazônia é composto por crianças e adolescentes moradoras da comunidade Gleba Maravilha, a 5,5 km de Porto Velho Rondônia/Amazônia.
A comunidade ainda em transformação carece principalmente de apoio estrutural para atividades fundamentais na formação de crianças, adolescentes e jovens.
O Grupo foi criado com a missão de contribuir com a construção de uma sociedade consciente, que preserve o meio ambiente, seus costumes e tradições, buscando sempre o equilíbrio entre a qualidade de vida local, as mudanças socioeconômicas e tecnológicas.
As utilização de instrumentos de percussão feitos com materiais recicláveis, alinhados com músicas que transmitem mensagens de preservação e cuidados com o meio ambiente são os pontos fortes desse projeto.
Elas cantam sua força, sua arte, seus costumes e tradições das meninas da Amazônia.
Variada é a formação musical, versátil e colorida é a performance. Seus integrantes, nascidos em diferentes cidades do país, escolheram a camerata como configuração do grupo para criar uma sonoridade própria.
Isabella Rovo, Victor Batista, Nelson Latif, Bosco Oliveira e Sandro Alves, apresentam um leque de ritmos tradicionais da cultura popular brasileira, emoldurados em uma versão contemporânea através de arranjos para cordas, vozes e percussão.
Utilizando-se da viola caipira, cavaquinho, violões de 6 e 7 cordas e percussões, o Camerata Caipira vem provar que é perfeitamente possível amar o melhor da música tradicional e simultaneamente abrir-se à invenções, em uma experimentação sonora que revela a diversidade musical brasileira no sotaque de cada um de seus integrantes.
Do Nordeste o grupo toca Coco, Xote, Samba de Roda e Frevo. Do Norte traz as Toadas do Boi e a sedução do Carimbó. Dos campos do Sul, o Bailão Popular. Do Sudeste, o Choro. Do Brasil Central, os Cantos de mutirão, Pagode de viola e Congadas.
O prazer óbvio que os seus membros têm de fazer música juntos desenvolve uma unidade chave com o público que transforma-se em cumplicidade proporcionando a todos uma experiência original e única.
Contação de Histórias
A contação de histórias também faz parte da Mostra de Literatura Infantojuvenil e conta com a curadoria da escritora Luciana Marinho.
Coordenação: Vanessa Noronha Tölle
A Sociedade Austro Brasileira de Educação e Cultura Papagaio, instituição que organiza o magnífico Festival Cultural do Brasil em Viena, iniciou suas atividades na Áustria em 2009 com o apoio da Embaixada do Brasil, tendo como principal atividade o ensino da Língua Portuguesa para brasileirinhos.
São mais de 10 anos de atividades artísticas, educacionais e culturais no exterior e para a organizadora e também pedagoga, Vanessa Noronha Tölle, é de suma importância que aconteçam atividades voltadas ao público infantojuvenil.
Nesta IX edição do Festival do Brasil que deu início em junho deste ano, o mês de outubro vem com uma programação digital voltada ao público infantojuvenil.
Iniciaremos a nossa Programação com Analu Sampaio que trará ao nosso palco digital a MPB. Analu, tem apenas 12 anos e já está conquistando seu espaço internacional. Haverá Contação de Histórias que faz parte da Mostra de literatura infantantojuvenil. Uma parceria entre a Verein PAPAGAIO e a Projetos Sorrisos.
Também estarão em nosso Palco as Cunhãs da Amazonia e o grupo Camerata Caipira.
Apresentações Musicais
A convite da organizadora do Festival, quem irá abrilhantar o nosso palco digital é a jovem cantora Analu Sampaio que fará a abertura da programação Infantojuvenil do 9ª Festival Cultural do Brasil em Viena.
Analu Sampaio, tem o Pop e MPB como ritmos preferidos. Analu tinha apenas 5 anos quando apareceu pela primeira vez no programa do SBT Raúl Gil.
Tocar ukulele, escala e piano faz parte de sua veia artística.
Fez parte do time da Claudia Leitte no The Voice Kids.
O Grupo CUNHÃS-Meninas da Amazônia é composto por crianças e adolescentes moradoras da comunidade Gleba Maravilha, a 5,5 km de Porto Velho Rondônia/Amazônia.
A comunidade ainda em transformação carece principalmente de apoio estrutural para atividades fundamentais na formação de crianças, adolescentes e jovens.
O Grupo foi criado com a missão de contribuir com a construção de uma sociedade consciente, que preserve o meio ambiente, seus costumes e tradições, buscando sempre o equilíbrio entre a qualidade de vida local, as mudanças socioeconômicas e tecnológicas.
As utilização de instrumentos de percussão feitos com materiais recicláveis, alinhados com músicas que transmitem mensagens de preservação e cuidados com o meio ambiente são os pontos fortes desse projeto.
Elas cantam sua força, sua arte, seus costumes e tradições das meninas da Amazônia.
Variada é a formação musical, versátil e colorida é a performance. Seus integrantes, nascidos em diferentes cidades do país, escolheram a camerata como configuração do grupo para criar uma sonoridade própria.
Isabella Rovo, Victor Batista, Nelson Latif, Bosco Oliveira e Sandro Alves, apresentam um leque de ritmos tradicionais da cultura popular brasileira, emoldurados em uma versão contemporânea através de arranjos para cordas, vozes e percussão.
Utilizando-se da viola caipira, cavaquinho, violões de 6 e 7 cordas e percussões, o Camerata Caipira vem provar que é perfeitamente possível amar o melhor da música tradicional e simultaneamente abrir-se à invenções, em uma experimentação sonora que revela a diversidade musical brasileira no sotaque de cada um de seus integrantes.
Do Nordeste o grupo toca Coco, Xote, Samba de Roda e Frevo. Do Norte traz as Toadas do Boi e a sedução do Carimbó. Dos campos do Sul, o Bailão Popular. Do Sudeste, o Choro. Do Brasil Central, os Cantos de mutirão, Pagode de viola e Congadas.
O prazer óbvio que os seus membros têm de fazer música juntos desenvolve uma unidade chave com o público que transforma-se em cumplicidade proporcionando a todos uma experiência original e única.
Contação de Histórias
A contação de histórias também faz parte da Mostra de Literatura Infantojuvenil e conta com a curadoria da escritora Luciana Marinho.
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