Vernissage: 25/11/2024
Horário: 18:30 h
Local: Spektakel Galerie
Hamburguerstraße, 14 – 1050

A exposição “Raízes Indígenas”, busca explorar e celebrar a riqueza das culturas indígenas brasileiras. Esta Mostra reúne artistas não indígenas juntamente com duas talentosas fotógrafas indígenas, criando um diálogo visual que transcende barreiras culturais e geográficas.

A exposição é uma viagem pela ancestralidade e modernidade, entrelaçando tradições e contemporaneidade. Os artistas não indígenas contribuem com obras que, embora provenientes de olhares externos, são profundamente respeitosa e montam um mosaico das raízes indígenas. Suas obras se mesclam com as fotografias das artistas indígenas, que capturam a vida, rituais e lutas das comunidades indígenas com uma autenticidade e intimidade inigualáveis. 

A justaposição dessas perspectivas oferecerá ao público uma visão abrangente e multifacetada das culturas indígenas do Brasil.

CURADORIA:

Vanessa Noronha Tolle

Vanessa Noronha é natural de Aracaju/SE, pedagoga e amante das artes e da cultura, vive entre Brasil e Áustria. Em 2009 fundou a Sociedade Austro Brasileira de Educação e Cultura- PAPAGAIO com sede na capital austríaca.

Idealizadora e organizadora do Festival Cultural do Brasil em Viena, Vanessa tem levado o nome do Brasil pelo Mundo. Em 2022, dentro da Programação da X edição do Festival Cultural do Brasil em comemoração ao Bicentenário da Independência, criou em Aracaju, sua terra natal a Casa de Cultura Brasil Áustria.

Como curadora já participou de exposições em Viena, Salamanca, Gmund, Salzburg, Graz, Aracaju e São Paulo.

CONVIDADAS:

Isabella Kariri

Isabella Kariri, reside atualmente na cidade do Rio de Janeiro onde estuda Ciências Políticas. Isabella traz consigo a rica herança e a profunda sabedoria de seu povo Kariri, capturando através de suas lentes a beleza e a resistência da identidade indígena. Suas fotografias são um convite para mergulhar nas histórias e lutas dos povos originários.

Ester Xukuru

Ester Menezes, 24 anos, mulher indígena Xukuru, nascida em Pernambuco. É uma multi artista e pesquisadora imersa nas linguagens da antropologia visual, fotojornalismo e etnofotografia.  Viaja pelo Brasil desde 2020 registrando a diversidade dos povos indígenas do Brasil.

Artistas Selecionados

Sessão livre - para todas as idades

Aline Viana

Aline Viana Tomé nasceu em Volta Redonda, Estado do Rio de Janeiro, Brasil, em 1983. Cresceu no interior do Estado de Minas Gerais. Vive e trabalha em Aracaju, Estado de Sergipe.

Desde a mais tenra idade adentrou o universo artístico por meio de aulas de pintura a óleo, que foram interrompidas na adolescência, quando se mudou com sua mãe para casa de sua avó, em Minas. Os anos se passaram e, por questões diversas, formou-se em História, sendo mestra em História (da Arte) pela Universidade Federal de Juiz de Fora. Sempre buscou manter-se próxima profissionalmente de seus interesses artísticos, assim, possui expertise em representação da paisagem brasileira no entresséculos XIX/XX. Durante o doutorado um forte processo depressivo a fez abandonar o meio acadêmico e voltar seu olhar para o que dava sentido à sua existência, o fazer artístico. Atualmente, dedica-se à técnica do lápis de cor. Tem se ocupado com a representação de signos sergipanos e ecologia por meio do gênero da pintura de paisagem.

Ana Maria Lanznaster

Ana Maria Lanznaster, tem 38 anos é artista a mais de 10 anos, mora em Blumenau-SC e tem como paixão a arte que desde a adolescência faz parte da sua vida e do seu cotidiano.

Nos últimos anos, a paixão pela arte se intensificou muito e o seu propósito é trazer mensagens e conexões Divinas através de sua expressão artística. Ao se debruçar sobre sua arte Ana Maria busca tocar as emoções das pessoas através dos resultados de suas produções artísticas.

Cirlete Knupp

A Floresta e o Mar para mim, são como Templos, onde eu entro e converso com Deus. Sinto Paz.” Cirlete Knupp, artista plástica brasileira, natural do Rio de Janeiro, graduada em Matemática, dedica-se à pintura há duas décadas.

Sua obra transcende entre o abstracionismo e o figurativo, com a natureza (florestas, mares e seus habitantes) como seu principal tema de inspiração.
Utiliza fotos autorais de árvores para criar suas obras, nas quais também retrata rostos expressivos, refletindo a natureza humana. Suas pinturas são singulares, destacando-se por sua originalidade. Sua arte já foi exibida em diversas exposições nacionais, salões de artes, CRIPTOART e 2 internacionais (Buenos Aires e Houston). Em Houston apresentou 100 obras de rostos expressivos, juntamente com mais 9 artistas num projeto chamado 1000 Faces Art Show.

Cirlete compara as árvores aos seres humanos, com todas as fases de crescimento e as necessidades essenciais para a sobrevivência.

Cleuza Braga

Nascida no Paraná em 1961. Foi certificada em desenho artístico pelo SENAC em curso realizado em 2002. Aperfeiçoou-se em vários cursos de artes no Paraná e São Paulo. Atualmente, neste ano de 2024 estuda Arte moderna e contemporânea na PUC-RJ.

Elaine Bomfim

Elaine Bomfim (Aracaju | SE, 1980) é artista visual e arte-educadora. Iniciou a carreira artística no ano 2000 dedicando-se à pintura mural na cena de Recife, PE. Seu trabalho, em diálogo com a cultura local e global, foi selecionado para a edição especial do icônico calçado “Melissa - Street Girls Gallery” da empresa Grendene.

Ilustra e escreve livros já publicados pela Editora Bagaço, Editora Construir e publicações independentes. Faz exposições individuais e coletivas no Brasil e no exterior (Venezuela, Colombia, Peru, Bolívia, Alemanha, Suécia e Áustria) e atua como arte-educadora. Desenvolve narrativas artísticas através de pesquisa em bordado contemporâneo, gravura e fotografia em ateliê próprio. Prêmios: 2021 Ilha das Artes, SECULT – Secretaria de Cultura da Barra dos Coqueiros. 2009 47° Salão de Artes de Pernambucano – FUNDARPE.Elania Matos.

Elania Matos

Elania Matos é natural de Padre Paraíso, MG. Artista Visual, Psicóloga, Curadora, Expógrafa, Pós-graduada em gestão de resíduos.

A Artista desenvolve a produção artística autoral com Técnica Mista. No seu trabalho utiliza tinta álcool, resina, madeira e objetos em desuso, para criação de pinturas, painéis, esculturas, quadros e instalações, que priorizam a técnica do Upcyclig Art. As obras evidenciam o descarte indiscriminado de resíduos e a produção exagerada de materiais de rápido descarte. A artista utiliza da técnica do Upcyclig Art e da Colagem, para trazer nova vida e ressignificação a embalagens e objetos em desuso. resíduos descartados.

Felipe Leite

É um artista visual, nordestino, pintor e desenhista que emprega em suas obras de pintura a óleo sobre tela, a técnica do hiper-realismo. O jovem pintor viabiliza a representatividade e diversidade através da sua arte hiper-realista das feições, aparências e fisionomias de pessoas do Brasil e do mundo.

Felipe nasceu em Estância, o jardim de Sergipe, no dia 24 de janeiro de 1995. Ainda na sua infância, mostrou sua aptidão para a arte. Felipe Leite refere-se à arte como a vida para a alma. Em 2012, Felipe identificou-se com a técnica do hiper-realismo, passou a aperfeiçoar seu talento através de cursos com personalidades conceituadas em todo o mundo.

E desde então fez parte de diversos projetos culturais da prefeitura de Estância, através exposições visuais; O artista lecionou aulas de pintura para alunos do Projeto Mais Educação da cidade de Estância; Oficinas de pintura de óleo sobre tela na Escola Estadual Arabela Ribeiro, onde já foi ex-aluno. Felipe criou um projeto titulado “Realismo e Representatividade.”, uma exposição visual com telas que possui o objetivo de desenvolver conhecimento, construir senso artístico, promover o empoderamento, buscando representar a arte de origem nordestina. Enaltecer todos os valores humanos e promover a igualdade.

Gildecio Costaeira

Gildecio Costaeira, artista nascido e criado no povoado Campo do Crioulo, pertencente à cidade de Lagarto, no estado de Sergipe, inspira-se em ideias Paleozóicas de eras Ordovicianas e Jurássicas para criar suas pinturas de “mutação constante” dos elos entre plantas, fungos, animais e cores de um Brasil ao mesmo tempo novo e ancestral

Costaeira diz que “estudando as artes dos cinco continentes do planeta”, pensa na preservação e transformação das espécies ao longo das eras e também simultaneamente: “eu transformo e ao mesmo tempo dou nova vida a animais e plantas extintos e inéditos, minha arte é toda inspirada na criação natural”.
Com seus mais de 30 anos de carreira suas obras já passaram por mais de 40 cidades brasileiras e países como Itália, Uruguai, USA e Áustria.

Leo Fonteviva

Nascido em Salvador, na Bahia, e desde 2022 vivendo em São João del Rei, nas Minas Gerais, é artista autodidata em design gráfico, web design, marketing cultural e artes plásticas.

Converje as pesquisas para as artes visuais, escrita e empreendedorismo cultural. Em toda sua trajetória como empreendedor comercial ou cultural, o design gráfico esteve presente: criou marcas, identidades visuais, rótulos e projetos gráficos diversos.
Seu desenvolvimento artístico se deu com maior intensidade em 2009, quando transpôs para telas, telhas de cerâmica e lajotas de barro, uma síntese de sua observação e da convivência com Babalu – seu mestre da vida e das artes e principal referência artística.

Léo Fonteviva, busca expressar a genuína brasilidade, inspirado na estética e padrões gráficos dos indígenas brasileiros, no Movimento Armorial (Idealizado pelo escritor paraibano Ariano Suassuna) e pela técnica de pintura de Babalu e seus elementos pictóricos.

Maria Dutra

Maria Ferreira Dutra é uma artista brasileira que vive na cidade do Rio de Janeiro. Dutra é membro da Sociedade Brasileira de de Belas Artes do Rio de Janeiro. Trabalha com desenhos, esculturas e também é escritora de contos. Em 2020, Maria Dutra recebeu a Comenda Charlie Chaplin da Academia Brasileira Poéticas.

Marlete Borba

Marlete Irani Borba, nasceu na cidade de Blumenau, Santa Catarina, onde reside atualmente. Artisticamente Mar Borba, é uma artista autodidata, tem a arte como forma de se expressar usando técnicas variadas em suas pinturas.

Iniciou desenhando na infância e seguiu exercitando desenhos na adolescência.
Trabalhou como professora de Educação Infantil e como Assistente Social por muitos anos, afastando-se da Arte temporariamente.

Durante o ano de 2020 participou das aulas de pintura em tela no Ateliê “Arte Varia”, hoje segue pesquisando e estudando para seu desenvolvimento artístico.
Atualmente é Moderadora do Grupo de Trabalho de Artes Visuais do Coletivo Colmeia em Blumenau-SC.

A Artista tem a honra de ter duas de suas obras selecionada para compor a Galeria Mosaico da Mostra raízes Indigenas do 12° Festival Cultural do Brasil em Viena no mês de novembro de 2024, essa temática estimulou a Artista a iniciar uma série de pinturas relacionada ao tema.

Moni Pimenta

Simone Pimenta, nascida em Uberaba, Minas Gerais, vive no Rio de Janeiro há mais de 30 anos. Designer de interiores, mãe e amante da arte, sua jornada artística começou em 1993 com sua primeira pintura a óleo.

Após uma breve pausa, ela retomou a pintura em 2020 durante a pandemia, desenvolvendo sua assinatura artística "Moni Pimenta".

Inspirada por temas sociais e políticos, natureza e cultura brasileira, seu trabalho é eclético, utilizando técnicas como óleo, acrílico e colagem. Suas pinturas contemporâneas incluem tanto paisagens quanto peças figurativas.

Atualmente, Moni Pimenta, conta com mais de 120 telas, muitas das quais participaram de exposições no Brasil e no exterior, bem como foram destacadas em revistas e catálogos como Artrilha e Arte & Estilo.

Randes Silva

Randes Silva, Goiano nascido em Fazenda Nova e residente na cidade de Goiânia, Goiás, Foi através da inquietação que surgiu se amor pela arte desde a infância, porém foi somente aos 40 anos que se tornou um fazedor de arte profissional.

Tem uma forma extraordinária de ir ao encontro das pessoas através de suas obras que são captadas através do cotidiano e das emoções do mundo que o cerca. Despertou de forma fervorosa pela arte no qual expõem um artista verdadeiramente sensível, cujas cores e formas abalam a sua alma e transforma em fragmentos as cenas de suas memórias.

Rosane Marochi

Rosane Marochi, natural de Ponta Grossa/Pr, residente desde a infância em Irati/Pr. Graduada em Pedagogia e Arte, Pós-graduada em Poéticas Contemporânea no ensino da Arte pela Universidade Tuiuti do Paraná.

Trabalha há mais de 38 anos na área da Educação. Em seu ateliê, desde 2003 realiza atividades de pintura em tela e restauração de objetos sacro entre outros. Nas aulas com as crianças, utiliza diversas técnicas, utilizando também material reciclado. Tem como influência artistas como: Van Gogh, Klint, Monet, Pollack, Tarsila.

Participou dos salões: LXSAAP Antonio Rodini – Contemporâneo – Araras – São Paulo; IX Salão Graciosa de Artes Plásticas – Curitiba PR. 2o Festival Cultural do Brasil em Viena Coletiva em 2023 “Tonga da Mironga”. Exposição coletiva “ O BRASIL QUE EU VEJO” no Solar do Jambeiro Ingá – Niterói – RJ. Exposição Coletiva em Ambiente Virtual Coordenação e Curadoria Geral Ticiana Parada. Exposições coletivas e individuais na Casa da Cultura – Irati – Pr. Suas obras estão em exposição permanente no seu ateliê em Irati– PR – Brasil.

Rosangela Scheithauer

Artista plástica Brasileira com cidadania Austríaca, natural de Mogi Mirim (SP), há mais de 40 anos na Europa. Viveu por 10 anos em Londres (Inglaterra) e 3 anos em Milão (Itália) onde frequentou a Academia de Belas Artes sob a tutoria do Prof. Carlo Righi. Desde 1990 tem residência fixa em Viena (Áustria).

Em suas próprias palavras Rosangela define sua arte: “Minhas telas traduzem toda a sensibilidade que tento expor de maneira pictórica na metragem do meu trabalho. A minha linguagem poderosa é a das cores, que, de modo geral, são a alma da minha pintura. Predomina em meus quadros a explosão de luz, cores e alegria. Com minhas pinceladas convido o admirador a uma caminhada pela rica cultura de meu país, tudo unido em um composto impressionista que transmite harmonia e paz. Minha arte é a ternura e fantasia que falta no meu cotidiano, um pedaço transplantado do meu coração de artista. É nesta arte que deixo vestígios de minha alma a todos aqueles que souberem vê-la e senti-la como eu“.

Simone Decanini

Simone Decanini, arte-educadora, educadora musical, artista plástica e ilustradora exclusiva da marca Sole Vitæ. Segundo a artista ela não entrou para o mundo da Arte, a Arte nasceu nela e fez a grande mágica de torná-la quem ela é hoje!

Decanini trabalha movida por uma grande paixão de enxergar o mundo com a sensibilidade e a emoção da vida, tendo natureza como inspiração podendo assim criar e embalar as sementes e flores para o seu público. A arte produzida por Simone Decanini respira e vive nos SONHOS da artista mas seguramente é no mundo real que elas precisam de amor e cuidado para RESPIRAR e VIVER.

“Os olhos são nossas janelas para o mundo, é com eles que transformamos o que vemos em sentimentos e é ouvindo até os silêncios mais profundos que transformo em imagens o que imagino e o que sinto!”

Ticiana Parada

Ticiana Parada nasceu na cidade do Rio de Janeiro, mas escolheu Niterói como sua cidade do coração. Artista autodidata, formada em Pedagogia, estudou Arte Moderna pela PUC RJ, e Expografia e Projetos pela EAV Parque Lage.

Trabalhou por mais de 30 anos sempre envolvendo arte em seus projetos. Hoje a artista possui mais de 1300 obras vendidas entre pinturas, gravuras, cerâmicas e esculturas no Brasil e exterior. Se inspira no artesanato, na literatura e nas músicas brasileiras refletindo, em suas obras, um retrato da vida comum e das questões sociais.

Participou de exposições individuais e coletivas no Brasil e Exterior tais como FESTIVAL CULTURAL DO BRASIL – VIENA e ARACAJU, CASA CÂNDIDO PORTINARI – SP, SECRETARIA DE CULTURA DE VOLTA REDONDA, MUSEU CASA DOS CONTOS – OURO PRETO MG, CCBB de BRASÍLIA, SECRETARIA DE CULTURA DE NITERÓI RJ, PINACOTECA BENEDITO CALIXTO – SANTOS SP, CENTRO CULTURAL DOS CORREIOS RJ, SOLAR DO JAMBEIRO – NITERÓI, entre outras. Suas obras podem ser encontradas em exposição permanente nas galerias Casa Calango BA, Casa de Cultura Brasil Áustria em Aracaju, CEPERJ e na Secretaria de Cultura de Volta Redonda.

Vania Aranha

Vania Aranha, artista plástica e cientista, tem por formação profissional a Odontologia na qual foi premiada em 1996, em 1° lugar, na área biológica, pela “Sociedade Brasileira Progresso da Ciência”.

Contudo, sempre amou artes plásticas e, por possuir uma personalidade detalhista e perfeccionista, há 10 (dez) anos se dedica a transmitir seu imaginário e observador mundo pessoal por temas fantásticos e originários brasileiros, para a estética elaborada da tinta e do papel. Em seu portfólio constam artes em nanquim, grafite, carvão, aquarela e tinta acrílica.

Vania Aranha, tem participado de inúmeras exposições sendo a mais recente com o tema *Descolonizando o Olhar*, curadoria de *Heloiza Azevedo, em São Paulo, na Galeria Odisseia, expondo 4 (quatro) de suas obras: O Medo (carvão), Olhar e Cores (aquarela), A Tailandesa (acrílica), A guerreira (nanquim) e Ser ou Não Ser (nanquim).
Nessa atual exposição, suas 2 (duas) obras, *O INDIO e *ESPÍRITO LIVRE, representam sentimentos de introspecção, poder e magnetismo indígena por meio da técnica do grafite e nanquim (preto e branco), sobre o papel.
Como ela mesmo se define…

“Amo descobrir formas de me expressar por meio de detalhes e criatividade. A arte é um poderoso meio de comunicação, imaginação, resiliência e concentração. Meu mundo é intenso de magia e sonhos!”

Presidente – Vanessa Noronha Tölle
Vice Presidente – Michael Tölle
Tel: +43 650 9433 618

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